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Afiar e usinar ferramentas PCD de forma ideal
Uma usinagem eficiente e altamente precisa é a chave para a fabricação da sua ferramenta rotativa de PCD.
Basicamente, há três tipos de processos de erosão: a erosão cônica, a eletroerosão por fio e a erosão por disco/eletrodo rotativo.
A eletroerosão por fio e a erosão por disco/eletrodo rotativo funcionam segundo o mesmo princípio de erosão e alcançam os melhores resultados com relação à precisão e à qualidade de superfície.
Há diferenças na forma do eletrodo e na aplicação. Assim, algumas formas de dentes e de lâminas podem ser afiadas apenas com um dos dois processos. Por exemplo, com o processo de erosão a fio não podem ser erodidas quaisquer laterais de dentes, pois isso requer contornos e raios mais precisos (tanto pelo exterior como também pelo interior).
Para determinar a posição e a dimensão das lâminas de PCD, antes de cada processo de erosão é realizada uma medição totalmente automática na ferramenta a ser trabalhada presa à máquina. Para isto, é indicado para a máquina de eletroerosão apenas um ponto por lâmina. Então a máquina efetua uma varredura automática – de acordo com o valor ajustado – em vários pontos da lâmina. Mesmo os perfis mais difíceis podem ser dimensionados deste modo.
Durante a eletroerosão por fio é utilizado um fio de erosão como eletrodo. O mais adequado para isto é o cobre e as ligas de cobre. Alguns destes fios são revestidos ainda com uma camada de zinco, o que resulta em uma melhor capacidade de corte em determinados materiais.
O desgaste erosivo por faíscas ocorre entre o eletrodo de fio com renovação contínua e a lâmina de PCD a uma distância mínima. O eletrodo de fio é conduzido por meio de dois prismas, de acordo com as lâminas, ao longo da ferramenta. O pequeno raio do fio permite trabalhar em até 0,1 mm de raio na ferramenta.
O resultado: contornos e perfis com a máxima precisão.
Descubra a mais alta precisão e máximo desempenho!
Durante a erosão por disco/eletrodo rotativo, o desgaste ocorre entre o eletrodo rotativo e a lâmina de PCD a uma distância mínima.
Como eletrodos, os mais adequados são as ligas de cobre. O material dos discos deveria ser facilmente desgastado, a fim de facilitar a retificação do eletrodo a disco.
O disco, ao erodir, executa um movimento de rotação a fim de distribuir o desgaste do eletrodo pela maior superfície possível e para manter a geometria do eletrodo por um período mais longo possível. Os eletrodos rotativos são fixados e retificados diretamente na máquina. A vantagem da erosão por eletrodo rotativo é que pode ser erodido tanto com a periferia, como também, com a face de um eletrodo rotativo e, assim, as superfícies das laterais também podem ser afiadas.
Descubra as possibilidades:
Máquinas de eletroerosão por eletrodo rotativo para a usinagem completa das ferramentas equipadas com PCD.
Medição por projeção: As exigências na precisão das ferramentas são muito elevadas. Por isso, existem algumas máquinas de medição, nas quais a imagem da ferramenta é projetada sobre uma tela. As medidas são indicadas através do curso de deslocamento da ferramenta com o auxílio de um computador de medição.
Medição ótica: Para determinar o diâmetro das ferramentas com precisão, é necessário um dimensionamento com câmara ou laser. A precisão desse processo situa-se na faixa de 1/1000 mm.
Medição de superfície: A superfície pode ser dimensionada com um sistema de varredura da superfície de derrapagem ou de referência. No caso do sistema de varredura de superfícies de referência, além da aspereza, também é verificada a ondulação de uma superfície. Para isso, um diamante com 2 µm de ponta efetua uma varredura sobre a superfície e detecta assim as menores irregularidades na ferramenta a ser trabalhada. No caso de dimensionamento das superfícies nas placas de PCD, a referência do valor de aspereza é o valor de superfície Ra. As arestas de corte nas ferramentas equipadas com PCD são avaliadas de modo ótico: a nova técnica possibilita avaliar a qualidade das superfícies, assim como, das arestas de corte por meio de câmaras de alta resolução.
Na VOLLMER, nos ocupamos dia a dia de modo extremamente intenso com os perfis, as lâminas e as geometrias complexas das modernas ferramentas rotativas de PCD. Pesquisamos e testamos, de modo sistemático, as novas tecnologias e os processos para continuar sempre otimizando a afiação e a fabricação. Know-how que transmitimos com prazer: na forma de uma consultoria objetiva – e os produtos que são adaptados totalmente à respetiva exigência.
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